O público de Ilhéus e região, assim como os turistas, podem apreciar as esculturas em miniaturas muito bem trabalhadas, de países como a Áustria, México, Bolívia, Israel, Portugal, Chile, Rússia, Peru, Brasil e Polônia.
Para a Coordenadora da Casa de Arte Baiana, Dida Moreno, é uma arte que passa de geração em geração, não e perde. “É muito interessante conhecer as versões dos presépios de cada país, porque essas diferenças representam a cultura de cada um. Os presépios são interessantes porque independente da religião, é um artigo artístico, onde a pessoa vai observar e conhecer culturalmente uma religião em forma de arte”, destacou Moreno.
Alemão por nacionalidade e brasileiro de coração, Michael informa que “comecei a coleção com os presépios da Alemanha, mas como são muitos e grandes, não estão aqui. A maioria eu doei para meus filhos e filhas, porque eles têm família na Europa, México e em São Paulo. E esses presépios, eu trouxe para expor aqui na Bahia”.