Diversos foram os tipos de doces finos e simples, assim como de salgados para festas. No quesito de doces, foram ensinados o camafeu de nozes, gota pingo de nozes, tortinha de cereja, docinho de coco queimado, o quadradinho de ameixa, docinho de passas ao rum, pirâmide sofisticada, sonho e valsa, amandita, chokito, entre outros. Já os salgados, foram ensinados a coxinha defumada, tortinha de camarão, croquete de bacalhau, macarrão cabelo de anjo, camarão empanado na tapioca, bolinha de queijo e defumada também, barquete, coxinha de bacalhau, croquete de carne seca, coxinha tradicional, fromage etc.
A instrutora Márcia, observou que o mercado para esta área de confeitaria na cidade de Ilhéus está carente, de acordo com o que pode notar nas delicatessens e o preço dos produtos. “Pouquíssima variedade, não encontramos tudo, e o que encontramos é muito caro, pouquíssimas variedades. Inclusive, tive que mudar várias receitas por não encontrar as outras coisas que precisava aqui”, afirmou Márcia.
Ela explica que existe um mercado potencial para que as pessoas trabalharem nesta área. “O cliente come com os olhos. Se você chega numa vitrine e vê que o alimento está impecável, você já sente vontade de degustar porque está bonito. Passo muito para minhas alunas, o cuidado na manipulação e o acabamento que elas têm que ter para fazer o diferencial. É preciso sair do padrão mediano, porque a demanda dos concorrentes é muito grande. Então se você trabalha dando o toque especial, vai atrair mais clientes”, garantiu a instrutora.