O curso de doces finos promovido pela ONG Human Network do Brasil (HNB), em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC) foi realizado na sede da HNB, em Ilhéus, em junho, com duração de 5 dias, no período da tarde.
15 alunas foram capacitadas pela instrutora do SENAC, Tatiane Melo do Espírito Santo. Ela, que aprendeu a cozinhar olhando a sua mãe, hoje ensina a diversas jovens que buscam através da arte culinária uma atividade profissional e participação no mercado de trabalho, dentro do ramo de eventos como aniversários de 15 anos, festas de formaturas e casamentos. Doces e bombons são confeitados em diversos sabores, perpassando com recheios de coco, ameixa, nozes, passas, flocos, waffer, cereja a damasco.
As etapas vão desde o preparo do recheio e os tipos de ingredientes, ao aprendizado de modelar e fondar. “Tenho muitos alunos que trabalham com isso e vivem disso tanto em Ilhéus e em capitais como São Paulo. Você pode trabalhar em casa, fazer seu horário e ter um ganho de 100% ou mais, desde que preserve a qualidade para que conquiste o sucesso. Dos alunos que formei, em torno de 70%, trabalham com isso”, afirmou a instrutora Tatiane do Espírito Santo.
A qualidade dos materiais com certeza faz a diferença no resultado final. A pesquisa de preços e as opções dos produtos no mercado são fatores decisivos para o custeio do material. Em Ilhéus, ainda existe certa dificuldade para encontrar todos os ingredientes necessários, além do preço, que às vezes está fora da realidade se comparado com outros lugares. Nesse caso, a alternativa é pesquisar ou comprar fora para que a produção seja feita com baixo custo.
15 alunas foram capacitadas pela instrutora do SENAC, Tatiane Melo do Espírito Santo. Ela, que aprendeu a cozinhar olhando a sua mãe, hoje ensina a diversas jovens que buscam através da arte culinária uma atividade profissional e participação no mercado de trabalho, dentro do ramo de eventos como aniversários de 15 anos, festas de formaturas e casamentos. Doces e bombons são confeitados em diversos sabores, perpassando com recheios de coco, ameixa, nozes, passas, flocos, waffer, cereja a damasco.
As etapas vão desde o preparo do recheio e os tipos de ingredientes, ao aprendizado de modelar e fondar. “Tenho muitos alunos que trabalham com isso e vivem disso tanto em Ilhéus e em capitais como São Paulo. Você pode trabalhar em casa, fazer seu horário e ter um ganho de 100% ou mais, desde que preserve a qualidade para que conquiste o sucesso. Dos alunos que formei, em torno de 70%, trabalham com isso”, afirmou a instrutora Tatiane do Espírito Santo.
A qualidade dos materiais com certeza faz a diferença no resultado final. A pesquisa de preços e as opções dos produtos no mercado são fatores decisivos para o custeio do material. Em Ilhéus, ainda existe certa dificuldade para encontrar todos os ingredientes necessários, além do preço, que às vezes está fora da realidade se comparado com outros lugares. Nesse caso, a alternativa é pesquisar ou comprar fora para que a produção seja feita com baixo custo.
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