No mês em que o espírito solidário se espalha através do Natal, casa é constituída no Banco da Vitória com 7 menores e necessita de doações
Nova residência no distrito do Banco da Vitória, em Ilhéus, necessita do apoio da sociedade para receber doações, como utensílios domésticos, para atender até dez jovens menores de idade, entre 12 e 17 anos. A ‘Casa Lar Masculino’ abriu suas portas no início do mês de dezembro para receber os primeiros residentes da nova moradia: cinco jovens menores de idade, que foram transferidos da instituição Dom Bosco - Associação Ilheense de Assistência a Menores (AIAM), para a Secretaria de Assistência Social da Prefeitura Municipal Ilhéus, através da Vara da Infância e da Juventude do município, pela magistratura da juíza Dr. Sandra Magali Brito Mendonça.
O coordenador da ‘Casa Lar Masculino’, Abelardo Júnior, explica que até o final deste ano, a casa vai possuir 9 jovens residentes, porque “além dos cinco garotos transferidos da Dom Bosco para cá, já recebemos mais dois jovens, e depois do Natal vamos receber mais dois”, disse. Segundo Abelardo, “a Prefeitura não tem licitação para comprar dois beliches, quatro colchões, um liquidificador, uma mesa, jogos de panelas, armários de cozinha etc. Então precisamos do apoio da sociedade na doação desses recursos, para que possamos organizar a moradia desses jovens. É dever do cidadão ajudar estas crianças”. Interessados em doar devem procurar Abelardo Júnior pelo telefone (73) 8852-8206.
A Prefeitura Municipal de Ilhéus, através da Secretaria de Assistência Social, agora é juridicamente responsável pela tutela desses menores, e por isso, deve arcar com o custeio do aluguel, alimentação, limpeza, higiene pessoal dos residentes e assistência-los da melhor forma, assegurando o direito à saúde, com acompanhamento médico, psicológico etc. Segundo o coordenador, a Prefeitura tem cumprido o seu papel, “os garotos recebem seis alimentações diárias. Os que não estão estudando, vão estudar. O que eu quero passar para eles é que ali é a casa deles, não uma instituição ou abrigo, mas uma casa, para eles perceberem que eles têm o mesmo direito de um filho que têm pais”, afirmou.
Nova residência no distrito do Banco da Vitória, em Ilhéus, necessita do apoio da sociedade para receber doações, como utensílios domésticos, para atender até dez jovens menores de idade, entre 12 e 17 anos. A ‘Casa Lar Masculino’ abriu suas portas no início do mês de dezembro para receber os primeiros residentes da nova moradia: cinco jovens menores de idade, que foram transferidos da instituição Dom Bosco - Associação Ilheense de Assistência a Menores (AIAM), para a Secretaria de Assistência Social da Prefeitura Municipal Ilhéus, através da Vara da Infância e da Juventude do município, pela magistratura da juíza Dr. Sandra Magali Brito Mendonça.
O coordenador da ‘Casa Lar Masculino’, Abelardo Júnior, explica que até o final deste ano, a casa vai possuir 9 jovens residentes, porque “além dos cinco garotos transferidos da Dom Bosco para cá, já recebemos mais dois jovens, e depois do Natal vamos receber mais dois”, disse. Segundo Abelardo, “a Prefeitura não tem licitação para comprar dois beliches, quatro colchões, um liquidificador, uma mesa, jogos de panelas, armários de cozinha etc. Então precisamos do apoio da sociedade na doação desses recursos, para que possamos organizar a moradia desses jovens. É dever do cidadão ajudar estas crianças”. Interessados em doar devem procurar Abelardo Júnior pelo telefone (73) 8852-8206.
A Prefeitura Municipal de Ilhéus, através da Secretaria de Assistência Social, agora é juridicamente responsável pela tutela desses menores, e por isso, deve arcar com o custeio do aluguel, alimentação, limpeza, higiene pessoal dos residentes e assistência-los da melhor forma, assegurando o direito à saúde, com acompanhamento médico, psicológico etc. Segundo o coordenador, a Prefeitura tem cumprido o seu papel, “os garotos recebem seis alimentações diárias. Os que não estão estudando, vão estudar. O que eu quero passar para eles é que ali é a casa deles, não uma instituição ou abrigo, mas uma casa, para eles perceberem que eles têm o mesmo direito de um filho que têm pais”, afirmou.
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